domingo, 7 de dezembro de 2008

Mesquinhos!!!

Que ingênua fui agora... Quanta inocência.. Não me passou pela cabeça hora nenhuma que isso tudo fosse repetir-se de uma maneira tão sórdida. E que dói só de lembrar que caí na mesma mesquinharia alheia, fazendo com que eu me perdesse em mim e me confundisse com meus próprios intensos sentimentos sem importância agora. Eu tentei avisar que não daria certo... Tentei, ninguém me ouviu... Alias, eu mesma não me ouvi. Repeti isso a mim diversas vezes e a voz da experiencia achando que ia controlar-se de tal forma que se sucumbiu. Me sucumbí né, já que falamos da indivídua aqui. Agora, não muito distante da realidade e tampouco dos sonhos, o amor existe em qualquer situações, o amor existe pra quem acredita fielmente que ele é chama, mas que nem sempre arde. Pra quem acredita fielmente que ele é ferida, mas que agora dói mais do que imaginávamos... Enfim, vale a pena entregar-se a um sentimento que está banalizado e, principalmente, vulgar? Amor virou linguagem coloquial, está na boca de qualqr um, estão nos gestos de qulquer um, está na cabeça e nas idéias de qualquer... Mas está no coração de quem? O amor não existe... é, literalmente, fruto da nossa imaginação!

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